Amygdala's Rag Doll (tradução)

Original


Oliver

Compositor: Ghost / Oliver

Eu escondo
Eu escondo
Em palavras de iodo
É algo inexplicável
É algo incompreensível
Eu choro
Eu choro
Quando algo dói

Vexatória, minha amígdala sobre a qual não posso fazer nada
Os truques e trivialidades a cada vinte e quatro
Talvez você poderia diminuí-lo um pouco mais
E eu
E eu
Não sei

Oh, tudo que eu já soube antes
Eram uma aglomeração de buracos
Olho por olho
É assim que funciona o jogo
Perdendo minha autonomia
Uma parte mutilada de mim
E eu desafio a maneira como o jogo funciona
Entre você e eu
Está apenas ficando pior

Da boca de uma boneca de pano cauterizada
Suplicas para deixá-lo sozinho
Da boca da boneca de pano cauterizada
Jogue as unhas fora e deixe-o sozinho

Não sei de onde vêm os pensamentos
Puxe minhas cordas e engolir icor
O fogo queima e os trapos são dilacerados
Não consigo mais respirar
Porque tudo que eu conheço são buracos

Hoje algo mudou
Achei que era verdade
O lobo frontal colocou-me atrás de minhas próprias cordas
Pois eu irei desafiar a maneira como o jogo funciona
Vou dizer de novo, só estou piorando
As suposições maçantes que eu provei decência
Esperando que as brasas percam o brilho
E eu, e eu não sei

Oh, tudo o que eu já vi antes eram aglomerados de buracos
Esperando o mundo queimar
Esperando os buracos fecharem, agora
Esperando o mundo queimar
Esperando os buracos fecharem, agora

Eu não consigo ver os buracos em minhas memórias
O fogo e eu, sozinhos novamente
A culpa e eu, sozinhos novamente
(Esperando o mundo queimar
Esperando os buracos fecharem, agora
Esperando o mundo queimar
Esperando os buracos fecharem, agora)
Digamos que pegássemos o que foi dilacerado
Diga que consertássemos qualquer desordem da obra feita de retalhos
Virando os olhos para a tripo-marionetista
Não consigo mais exalar

Então, um dois três, e vamos amarrar o torniquete
Puxe minha pele e engula icor
O fogo queima e os trapos são dilacerados
Não consigo mais respirar
Dia após dia e dia após dia
Eu estou causando problemas de qualquer maneira
Puxe o alarme de incêndio
Eu nunca quis causar nenhum mal, nunca quis causar nenhum mal

Bem, digamos que meus membros estão dilacerados
E todo o recheio cai no chão
Deixe o brinquedo ficar sem corda
Nunca deveria ter tido a corda girada
Eu nunca quis causar nenhum mal
Digamos que pegássemos o que foi dilacerado
Diga que consertássemos qualquer desordem da obra feita de retalhos
Virando os olhos para a tripo-marionetista
Esperando o mundo queimar

Então, um dois três, e vamos amarrar o torniquete
Larvas comendo tudo
A palavra vai e se espalha, eu sou o tripo-marionetista
Ria com os demais, eu estou abrindo buracos

Agora eu sei que isso sempre foi minha culpa, e eu não posso inalar mais

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